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BLOG DO CARLOS EUGÊNIO | quarta-feira, 30 de julho de 2025

 

ATUALIZADA AS 7H, DE 30/07/2025 – A Federação Pernambucana de Futebol recebeu a visita do novo presidente da Liga Desportiva Garanhuense (LDG), Rafael Peixoto, e seu vice, Geraldo Lucena, na última semana. O encontro contou com a presença do diretor do Departamento de Futebol Amador, Jorge Vieira Júnior.  

 

Recém-eleito, Rafael Peixoto reforçou a intenção de retomar as competições no Município, que estão paradas há alguns anos. A primeira delas será a Copa Garanhuns, que já tem planos para iniciar neste segundo semestre deste ano.

 

 

Entre os planos do Presidente também está montagem de categorias de base na Cidade para incentivar o desenvolvimento de novos atletas garanhuenses, além da participação em todas as competições organizadas pela FPF, como a Copinha do Interior Sub16, que acontecerá neste ano, e a Copa do Interior.

 

Geraldo Lucena também falou sobre a importância de se alinhar com a Federação para essa nova etapa da LDG. “A gente está retornando após praticamente 13 anos que a Liga estava sem uma diretoria em sintonia com FPF. E nesse momento, através do representante do futebol amador de Pernambuco, que é o nosso querido Parafina, nós conseguimos reativar a nova presidência com seus assessores em geral na LDG, e estamos altamente confiantes, baseado nas nossas experiências anteriores e na boa vontade da FPF em dar suporte”.

 

 

EX-PRESIDENTE DA LDG REBATE CRÍTICAS E DEFENDE AVANÇOS NA ENTIDADE – O Ex-presidente da Liga Desportiva Garanhuense (LDG), Marcelo Neves Rodrigues, se pronunciou após a colocação do Major Lucena, que apontou que a entidade estaria há 13 anos sem sintonia com a Federação Pernambucana de Futebol (FPF). Em declaração, Marcelo contestou a informação e apresentou ações realizadas durante sua Gestão.

 

De acordo com o Ex-presidente, mais de R$ 30 mil foram investidos na LDG nos últimos anos, sendo um quarto desse valor repassado pela própria FPF. Ele destacou como principais avanços a reforma da Sede; a quitação de dívidas acumuladas desde 2012; alterações no estatuto para permitir acesso a emendas parlamentares e leis de incentivo ao esporte, além da inclusão de outras modalidades esportivas por meio de filiação e vinculação.

 

Marcelo também atribuiu a falta de sintonia histórica entre a Liga e a Federação à ausência de políticas públicas municipais que incentivem a criação e legalização de associações desportivas. Segundo ele, a inexistência de CNPJs para os clubes impede o repasse formal de recursos e compromete a representatividade de atletas e comissões técnicas.

 

“O problema não é de hoje. Sem legalização, as equipes não existem no papel, e quando há violência em campo, quem é responsabilizado?”, questionou. Ao concluir, Marcelo afirmou que deixou a presidência “pela porta da frente” e sugeriu que a nova gestão olhe para o futuro. “Que agradeçam por a Liga ter sido salva”, disse. (@blogcarloseugenio, com informações e imagens da FPF)