BUSCA DE NOTÍCIAS 2021
BUSCA DE NOTÍCIAS DE 2013 A 2020


O Secretário da Casa Civil do Governo de
Pernambuco, Tadeu Alencar, vem ampliando os seus espaços políticos. Braço direito
de Eduardo Campos e constantemente registrado como principal nome para suceder
o Socialista, o político nascido no Juazeiro do Padre Cícero vem pavimentando sua
candidatura em 2014. As apostas são para o cargo de Governador, já que é tido
como nome preferido de Eduardo, mas não se espante se Tadeu for uma das suas
opções para a Câmara Federal no próximo ano.

É que através de um bom trabalho de articulação
em várias cidades Agrestinas, o nome do titular da Casa Civil, pasta de força
no Governo Estadual, vem ganhando corpo e diversas adesões já estão se
encaminhando, inclusive de pré-candidatos a deputado Estadual na Região, que poderão
fechar dobradinha com Alencar.

Durante sua estadia em Garanhuns nos últimos
dias, quando acompanhou o Governador, Tadeu foi bastante assediado por
prefeitos de Cidades da Região. Vereadores de Garanhuns também conversaram com
o ‘homem forte de Eduardo’.

Apesar de não ter confirmado a informação, especula-se
que o gestor da GRE-AM, Paulo Lins, é o responsável pelas ações de
fortalecimento do nome do Secretário no Agreste Meridional. Durante a visita do
Governador a Paranatama, na última sexta-feira, dia 19, Lins foi registrado em
diversas ocasiões trocando ideias com o Chefe da Casa Civil Pernambucana.

Como
bem registrou o jornalista Roberto Almeida, quando publicou o histórico do auxiliar
de Eduardo em seu Blog, “se os ventos soprarem a favor, Tadeu Alencar poderá
ser o candidato de Eduardo ao Governo do Estado. E a depender da situação do
neto de Arraes na conjuntura nacional, poderá ser um nome forte para vencer a
eleição do próximo ano”. 

Trabalhando para ser conhecido ele já esta. A força
da caneta e o liberação de Eduardo para crescer ele também já tem. Falta apenas
uma forte ação de marketing, processo que já deve estar bem articulado e que,
possivelmente, será desencadeado em breve.


Os primeiros dias do 23º Festival
de Inverno fizeram de Garanhuns a ‘Capital da Política Pernambucana’. Da última
quinta, 18, até este domingo, 21, a Cidade recebeu diversos políticos, a maioria
que vai disputar o pleito de 2014 e aproveita o Evento para reencontrar as suas
bases ou fechar novos contatos.
Principal nome da política
estadual, o Governador Eduardo Campos (PSB) aproveitou o FIG para ‘conversar’
com partidários do Agreste Meridional. Entre a abertura do Evento, no Hotel Tavares
Correia, e o prestigio aos shows da Guadalajara, o Socialista manteve contatos
com aliados e cumpriu Agenda Administrativa nas cidades de Itaíba e Paranatama.
Os secretários Estaduais, Aldo Santos (Agricultura), Tadeu Alencar (Casa Civil),
Aluízio Lessa (Articulação Regional) e Antônio Figueira (Saúde) acompanharam o
Governador durante a sua estadia em Garanhuns. 
Nomes fortes da política
nacional, como o senador Armando Monteiro (PTB) e aos deputados federais Cadoca
(PSC); Pedro Eugênio e Fernando Ferro (PT) e Jorge Côrte Real (PTB) também prestigiaram
o FIG e se tornaram figuras fáceis de encontrar nos Polos do Evento, sobretudo
na região dos camarotes. Os deputados estaduais Guilherme Uchôa, Augusto César, Marcantônio
Dourado e Claudiano Filho também deram o ar da graça em Garanhuns, assim como o
ex-conselheiro do Tribunal de Contas, Romário Dias (PSB), que esteve na Cidade,
mas também aproveitou para visitar correligionários em Correntes e Lagoa do Ouro.
Vale registrar também que Prefeitos, Vice-prefeitos e vereadores de praticamente todas as cidades da microrregião também estiveram em Garanhuns no últimos dias. 
A expectativa é que no próximo
sábado, dia 27, a movimentação em Garanhuns chegue ao seu ápice e novos figurões
do cenário político visitem a terra governada por Izaías Régis (PTB), principalmente
por ocasião da Dobradinha Classe A, da jornalista e colunista social Kitty
Lopes. É que o Evento realizado na AGA, chama a atenção ao longo dos anos, não
apenas por reunir a sociedade local, mas também por ser tido como o principal ponto
de encontro da nata política pernambucana durante o último dia do Festival. 


Mais de um ano após a
divulgação do caso que ficou conhecido como ‘dos Canibais’, a dona de casa Cosma de Araújo Pereira cria a
filha de Jéssica Pereira, morta em 2008 pelo trio acusado de matar para comer
carne humana, e luta na Justiça para mudar o nome da criança como uma tentativa
de esquecer a tragédia. O suposto assassino de Jéssica, Jorge Negromonte
Silveira, registrou a menina como filha dele e colocou o sobrenome na certidão
de nascimento.

O Ministério Público deve
entrar na próxima semana com uma ação negatória de paternidade a pedido de
Cosma. Segundo o promotor Fabiano Saraiva, Jorge é considerado o pai da menina
porque a registrou e será necessário um exame de DNA para esclarecer o caso.
Segundo a família, quando a jovem foi sequestrada pelos acusados, a criança já
tinha um ano, por isso não existe a possibilidade dela ser filha do acusado.

“Será um processo delicado e
demorado. Não basta mudar o nome na certidão. Vamos precisar de um exame para
provar que ele não é o pai. O Jorge terá que aceitar fazer a prova e a criança
não terá mais o nome de um pai nos documentos, caso seja provado que ele não é
parente”, registra o promotor Fabiano Saraiva.
Saiba mais…


Jéssica Camila Pereira foi, possivelmente, a primeira
vítima dos canibais. Ela desapareceu com 17 anos, em 2008, e estava com a
filha, na época com um ano. A jovem foi atraída por uma falsa proposta de
emprego como babá. Em abril de 2012, a polícia descobriu o caso e o corpo de
Jéssica foi encontrado enterrado no quintal de uma casa em Olinda-PE. Além de
Jorge, Isabel Cristina da Silveira e Bruna Cristina Oliveira da Silva foram
presas.

A filha de Jéssica viveu todo esse período com os três e,
segundo a tia da vítima, presenciou toda a violência praticada por eles e comeu
a carne da própria mãe. No dia 20 de junho de 2012, a tia conseguiu a guarda
definitiva e a levou para a casa. De abril até junho, a criança permaneceu em
um abrigo.

De acordo com Cosma, a garota se lembra do trio e ainda
apresenta sinais de comportamento agressivo, além de dificuldade na
alimentação. “Eles criaram a menina com muita manha e violência. Ela lembra de
tudo e parece gostar do Jorge, mas não gosta das duas mulheres. Ela é
inteligente. Estou aos poucos conseguindo torná-la uma criança afetiva”.  

Cosma vive em Igarassu-PE com a renda que recebe do
programa Bolsa Família e das doações da igreja evangélica que frequenta. A
menina deveria passar por um tratamento psicológico, mas Cosma já tem 64 anos e
diz não ter condições de saúde para levar a menina até o médico.

“PESSOAS
MÁS”-
O trio teria ainda afirmado em depoimento à polícia
que usava parte dos corpos das vítimas para rechear
salgados,
como coxinhas e empadas. A informação foi
confirmada pelo delegado responsável pelas investigações em Garanhuns, Weslei
Fernandes. O delegado contou que os criminosos escolhiam as mulheres que
acreditavam ser “pessoas más” para virarem suas vítimas.

Ao todo, os suspeitos teriam confirmado o
assassinato de oito mulheres. Quatro teriam sido mortas em Olinda, uma na
Paraíba e três em Garanhuns, mas somente dois corpos foram encontrados até
hoje. O corpo de Jéssica em Olinda e de outra jovem, em Garanhuns. A Polícia realizou
escavações para a localização. Eles ainda aguardam julgamento.
(Com informações do Portal R7)



O aplicativo TCE PE Cidadão,
desenvolvido pelo Tribunal de Contas de Pernambuco, é mais uma ferramenta para
facilitar a participação do cidadão no controle social. Ele permite aos
usuários de celulares e tablets enviar o texto da sua denúncia, além de fotos
do fato denunciado e até localização da ocorrência, através da câmera e do GPS
do próprio dispositivo. A denúncia será enviada diretamente para a Ouvidoria do
TCE-PE.
O TCE PE Cidadão foi lançado
oficialmente pela presidente do Tribunal, Teresa Duere, durante a apresentação
para a imprensa do balanço dos seis primeiros meses da sua gestão em 2013,
realizada no último dia 19. Menos de 24 horas depois do lançamento, as
primeiras denúncias já começaram a chegar à Ouvidoria.
Nenhuma informação sobre
o autor da denúncia será capturada, mas, se o cidadão preferir, pode fornecer a
sua identificação. Uma mensagem será enviada ao endereço de e-mail informado
quando houver uma resposta conclusiva para a denúncia ou se caso mais
informações forem solicitadas. Denúncias anônimas somente serão investigadas se
fornecerem dados completos para a sua verificação.
O aplicativo
TCE PE Cidadão atualmente está disponível apenas para dispositivos
baseados no sistema operacional Android (Google) e pode ser baixado
gratuitamente na loja virtual Google Play.
Mas j
á está em desenvolvimento pelo TCE-PE a versão para o sistema
operacional iOS (Apple), com lançamento previsto para o final de 2013.
Para acessar o aplicativo
clique aqui.


De olhos fechados, fui ao cinema. Não poderia ser outro
filme senão “Era uma vez eu, Verônica”, obra exibida com o recurso de
audiodescrição durante a Mostra de Cinema do FIG 2013. Entre 35 pessoas com
deficiência visual, me deixei guiar unicamente pelo som, informação que,
quantitativamente, corresponde a 50% de um filme. Em determinados momentos, a
tentação de assistir a uma ou outra cena foi grande, pois a narração
aplicada sobre o som original atiçou a curiosidade. Fui bravo e me mantive no
escuro.
Antes de se tornar imagem e som, o cinema é 100% palavra.
Do roteiro ao filme, milhares de possibilidades se tornam uma. O caminho
inverso ocorre do filme à audiodescrição, e se torna inevitável que as palavras
provoquem a imaginação. Pensei então em como meus colegas estavam “vendo” os
personagens. Trinta e cinco Verônicas na voz de Hermila Guedes e 35 Gustavos na
voz de João Miguel ganharam vida naqueles 96 minutos.
Não foi bem o meu caso, pois no ano passado já havia
visto o filme de Marcelo Gomes no Festival de Brasília e, portanto, já tinha
referências como de fotografia, cenário e biotipo dos atores/personagens. Em
vez disso, me apeguei às informações trazidas pela trilha de áudio, que
ganharam força com a ausência da imagem. O tom da voz dos atores, ruídos do
ambiente, a trilha sonora de Karina Buhr se tornaram meu guia sensorial pela
crise de Verônica.
Aplicada sobre o som original, a audiodescrição tem um
formato que lembra as antigas radionovelas. A diferença é que o locutor faz uma
interpretação neutra, quase mecânica, mesmo em cenas intensas como a do
carnaval em Olinda. Um pouco de emoção e descrições técnicas (sobre o filme,
não só sobre a história) cairiam bem para colocar a “arte da visão” – como
Federico Fellini batizou o cinema – ao alcance de novas plateias.
APROVADA – A
sessão de “Era uma vez eu, Verônica” foi celebrada pelos membros da Associação
de Deficientes Visuais do Agreste Meridional. “O filme é muito interessante, o
áudio foi maravilhoso, deu para compreender muito bem”, disse Edna Fernandes
dos Santos, que mora no município de Lajedo. Ela já havia acompanhado uma peça
de teatro com audiodescrição, mas, no cinema, foi a primeira vez. Edna se
identificou com a história contada pelo filme. “Em algum momento da vida, todos
passam por confusões, no trabalho ou no casamento”.

A audiodescrição de “Era uma vez eu, Verônica” se tornou
realidade após o filme de Marcelo Gomes ter ganho o troféu Vagalume de melhor
filme no Festival de Brasília, concedido pelo projeto Cinema para Cegos.
Tarsila Tavares, que coordenou o trabalho, conta que o processo foi
supervisionado pelo professor da UFPE Francisco Lima. “A ideia é lançar um DVD
com audiodescrição e trabalhar com outras linguagens acessíveis daqui pra
frente, como o projeto aprovado pelo Funcultura, que aplicará audiodescrição e
tradução em libras de dez curtas pernambucanos, com início previsto para agosto
desse ano. A meta é aplicar as linguagens nos filmes escolhidos e garantir o
acesso gratuito a ele, com a distribuição do DVD com a ‘coletânea’ de filmes em
centros de pesquisa, associações, projetos sociais, bibliotecas públicas e
escolas”. (Por André Dib/Fundarpe)


Os
prefeitos de Iati, Padre Jorge (PTB) e de Águas Belas, Genivaldo Menezes (PT),
estiveram visitando nesta sexta-feira, 19, trecho das obras da Adutora do
Agreste, localizadas nas imediações do Município de Itaíba. A Ação, realizada
numa parceria entre os governos Federal e Estadual, atenderá diversos
municípios do Agreste, levando água em abundância para Iati e Águas Belas,
dentre outros, resolvendo definitivamente os problemas com abastecimento
d´água. As obras da Adutora do Agreste tiveram inicio no último mês de junho.
Trata-se do maior sistema integrado de abastecimento de água da América Latina.

O primeiro Lote
dos serviços corresponde a um investimento de R$ 361 milhões e envolve a
implantação de 118 km de tubulações saindo da cidade de Arcoverde, no Sertão, e
passando por Pesqueira, Sanharó, Belo Jardim, Tacaimbó, São Caetano e Caruaru,
no Agreste.

O segundo
Consórcio é Pernambucano, formado pelas empresas, EMCOSA, SCAVE e SIENA, que
vão executar o Lote 3, que atenderá as cidades de Buíque, Tupanatinga, Itaíba,
Águas Belas e Iati, no valor de R$ 69 milhões. Além disso, mais de R$ 250
milhões em tubos já foram contratados.

A adutora
terá 1.300 km e atenderá 68 municípios do Agreste, além de distritos e
localidades no entorno do novo Sistema, beneficiando mais de 2 milhões de
habitantes.

“Será a
redenção da região do Agreste, onde há uma grande concentração demográfica e
poucas fontes de abastecimento de água, sendo considerado o pior balanço
hídrico do Nordeste. Vamos buscar a água do rio São Francisco, em Arcoverde,
até as águas dos poços profundos da Bacia do Jatobá e das barragens, tudo
interligado para tirarmos, de uma vez por todas, da vida da população do
Agreste o terror da falta d´água, que impera o desenvolvimento humano e
econômico desta Região”, registrou o Governador Eduardo Campos, durante visita
a Paranatama, na tarde desta sexta-feira, dia 19, quando destacou os benefícios
especialmente para os municípios de Iati e Águas Belas.

De acordo
com o Prefeito de Águas Belas, Genivaldo Menezes, a água chegará ao seu Município
e em Iati num prazo de dezoito meses. É que uma mobilização emergencial vem
sendo executada, através do PAC Seca, do Governo Federal. “Essa obra vem sendo
executada pela Compesa, com recursos do PAC Seca. A água vem da Bacia do
Jatobá, de forma emergencial, e vai beneficiar Itaíba, Águas Belas e Iati num
prazo de 18 meses. A obra já vai ser feita a parte de tubulação de acordo com a
Adutora do Agreste. Quando as águas da Adutora chegarem, eles vão desmobilizar
os poços profundos que estão sendo cavados e já vão colocar na rede que vem do
Rio São Francisco”, explica Genivaldo Menezes, em tom de comemoração.

Já o Padre
Jorge, prefeito de Iati, se mostra satisfeito com a boa nova, que segundo ele
vai resolver definitivamente a falta d´água no seu Município. “Essa é uma
grande notícia. Estivemos observando as escavações e a implantação dos tubos,
que inclusive são imensos. Com as graças de Deus, em breve, teremos água em
abundância em Iati”, registra o Padre Jorge, que ainda vai utilizar os cerca de
R$ 830 mil destinados a Iati pelo Fundo de Apoio aos Municípios (FEM), do
Governo do Estado, em obras de captação e abastecimento d´água em Iati. As
obras estão em fase de licitação.

Com a chegada das águas da Adutora do Agreste em
Iati, a expectativa é que a gestão hídrica e o abastecimento d´água no
Município sejam assumidos pelo Governo do Estado. “Estivemos com o presidente
da Compesa no inicio do ano e ele nos informava que apenas Iati, e um outro
município no Sertão, tinham a gestão da água municipalizada. Não podemos ser
diferentes e sofrer com a falta d´água, já que os recursos do Município são
pequenos para investir nesse setor, então vamos lutar para que, com a chegada
das águas da Adutora a gestão hídrica de Iati venha ser assumida pela Compesa”,
finalizou o Prefeito de Iati, o Padre Jorge.



O governador Eduardo Campos deu uma pausa nas
atividades referentes ao Festival de Inverno de Garanhuns e entregou obras e
autorizou novos empreendimentos durante passagem por Paranatama, nesta sexta-feira, dia 19. 

“A universalização do acesso à água é
uma prioridade do nosso governo, porque garantir esse recurso é fundamental
para o desenvolvimento de Pernambuco”, destacou o governador. A solenidade
aconteceu na nova Unidade Municipal de Processamento de Carne, na Zona Rural do
município.A obra recebeu investimentos da ordem de R$ 850 mil, numa parceria
entre o Governo do Estado e o Ministério da Ciência e Tecnologia. “O local é um
exemplo de qualidade”, atestou o secretário de Agricultura e Reforma Agrária,
Aldo Santos. A unidade tem capacidade para abater 20 animais por dia. O
abatedouro anterior só tinha estrutura para abater três animais. A inauguração
do local representa mais saúde e mais oportunidade para a economia local.

Sônia Inácio, de 40 anos, deixou de ser autônoma para compor a equipe do
abatedouro. Ela conta que o novo emprego é uma esperança de uma nova vida. “Meu
marido não está trabalhando e no momento eu sou responsável pela renda da
casa”, revelou Sônia, que é mãe de três filhas. “Esse abatedouro vai beneficiar
toda essa região, dinamizando a economia e proporcionando mais saúde”, disse o
governador.

Eduardo também autorizou a construção de 125 cisternas tipo calçadão, de
duas barragens e um poço tubular, com investimento da ordem de R$ 2 milhões. O
conjunto de ações vai beneficiar mais de 200 famílias da região. “Até o fim de
2014, toda a casa do mundo rural terá uma fonte de abastecimento de água”,
garantiu o chefe do Executivo estadual.

Governador e Prefeito de Iati, Padre Jorge.

HABITAÇÃO – Além de garantir o acesso à água, o governador
entregou 132 títulos de posse para 770 agricultores familiares dos municípios
de Angelim, Bom Conselho, Brejão, Caetés, Calçados, Canhotinho, Correntes,
Garanhuns, Iati, Jucati, Jupi, Lagoa do Ouro, Lajedo, Jurema, Palmeirina,
Paranatama, Saloá, São João e Terezinha. A ação faz parte do Programa de
Regularização Fundiária, uma parceria do Governo do Estado com o Governo
Federal. “Nós batalhamos por essa conquista durante 20 longos anos. Agora, é só
alegria e segurança para a minha família”, comemorou a agricultora Maria
Francisca de Noronha, de 65 anos e mãe de 11 filhos, todos criados com recursos
da terra.

O governador enfatizou que esse tipo de ação acontece no Estado inteiro, do
Litoral ao Sertão. “A atual gestão tem uma prioridade: integrar o Interior do
Estado com a Região Metropolitana. A intenção é oferecer oportunidade e
desenvolvimento para todos os pernambucanos”, completou o secretário Aldo
Santos.

Paulo Lins, da GRE-AM, prestigia Evento.

EDUCAÇÃO – Ainda na passagem por Paranatama, Eduardo
entregou 246 tablets para os alunos da Escola Estadual Narciso Correia, única
instituição de Ensino Médio do município. A estudante Letícia Gomes, de 16
anos, conta que o equipamento vai dar um ânimo para os jovens. “A internet é
uma ferramenta fundamental para a educação. Agora, os estudos serão mais
aprofundados”, garantiu.

Durante a solenidade, o governador confirmou a construção de mais uma escola
na cidade. “Em 2014, Paranatama terá uma escola de referência, ou seja, uma
unidade que funcionará em tempo integral. O terreno já foi disponibilizado pela
prefeitura e nós vamos licitar a obra no segundo semestre”, revelou Eduardo,
explicando que o projeto já estava sendo avaliado, mas que só seria revelado
quando todo o recurso necessário para a construção fosse viabilizado. Hoje, a
unidade possui 547 alunos no Ensino Médio.



A programação da 23ª edição do Festival de
Inverno oferece, mais uma vez, o Palco de Cultura Popular. Fixado no Largo do
Colunata, bem no centro da Cidade, o local é tradicional em apresentar grupos
que valorizam a cultura brasileira, especialmente a nordestina.

Na primeira
apresentação do dia, que aconteceu na manhã desta sexta-feira (19), o Reisado
de Gonzaga de Garanhuns encantou um público expressivo, que acompanhou
animadamente o show, as danças e louvores direcionados ao Divino Pai Eterno e
Nossa Senhora. Mesmo com chuva, a plateia que prestigiou o evento continuou a
cantarolar junto com Gonzaga e os integrantes do grupo, os quais chamavam a
atenção pela alegria, bem como pelo colorido das vestimentas.

Em seguida, o grupo
recifense “Boi Faceiro” fez um cortejo pela Avenida Santo Antônio até
chegar em frente ao palco e realizar uma apresentação no chão, junto ao
público, fazendo com que aqueles que somente assistiam, tivessem a oportunidade
de participar junto a Catirina, Matheus, Bastião, o Boi, a Ema e demais
personagens, de um verdadeiro teatro.

Para a professora Maria
José de Lemos, foi fantástica a interação do grupo junto aos expectadores.
“Achei linda a troca entre os artistas e as pessoas presentes. A gente nem
percebe o tempo passar. Sem contar as partes engraçadas, já que o tema é meio
de comédia, agradando tanto as crianças quanto aos adultos”, argumentou a
docente, vinda da cidade de Vitória de Santo Antão.

As atividades tiveram sequência durante a
tarde com os shows do grupo Afoxé Alafin Oyó, o Maracatu de Baque Virado Nação
Luanda, além dos Índios Tupi Oriental, finalizando com o Clube Carnavalesco
Mixto Seu Malaquias. (Ilana Dias/SECOM)



Ser professor de literatura em Garanhuns é meio caminho andado para se
tornar escritor. Curiosamente, a cidade no Agreste pernambucano tem cena
literária protagonizada por autores que dividem o tempo entre salas de aula e a
produção de obras. A paixão pelas letras uniu Helder Herik, Mário
Rodrigues e Nivaldo Tenório
, poeta, romancista e contista,
respectivamente, para a criação do selo u-Carbureto, por onde publicam os
próprios livros. Eles também compõem as atividades literárias do Festival de
Inverno de Garanhuns (FIG), até a próxima sexta-feira (26).

A programação está concentrada no pavilhão Praça da Palavra
(Bairro de Heliópolis), onde acontecem palestras, cursos, recitais e lançamentos.
Neste ano, o evento traz como convidado o escritor Xico Sá, e homenageia
Luzinette Laporte, que começou a escrever após atuar 30 anos como professora.
(PERNAMBUCO.COM)
Confira um bate-papo com os quatro escritores. 

O que acham da programação literária do FIG?

Mário
Rodrigues
  – O FIG é um momento que a cidade tem para funcionar
como vitrine, mostrar seus valores em todas as áreas. Na literatura, as
atenções se viram para escritores locais. Este ano, temos programação associada
ao programa de rádio Café Colombo, que por meio de entrevistas faz a ponte com
o Recife. A presença de Xico Sá, um nome da literatura nacional, encorpa o
evento. Isso tudo abre oportunidades para a gente entrar em contato com
jornalistas, escritores e com o público. Também para escoar essa nossa produção
literária, mostrar nossa existência.


 Nivaldo
Tenório
– É uma coisa nova no FIG. As iniciativas da Fundarpe no
quesito literatura sempre foram muito tímidas. No começo tínhamos oficinas, mas
depois pararam de ser ministradas pelos escritores e foram direcionadas para
professores. Por muito tempo o evento não teve literatura na programação, vazio
que era preenchido pela programação do Sesc. Houve mais espaço na época em que
Raimundo Carrero era presidente da Fundarpe, e agora está voltando por causa de
Wellington de Melo. Essa coisa de estabelecer conversa com escritores da cidade
é bem interessante.

A visibilidade continua a render frutos depois do evento?

Nivaldo
Tenório
–  Isso funciona melhor para músicos que têm oportunidade
de se apresentar nos palcos descentralizados, mesmo que o público não seja
expressivo. Como o evento é muito grande, acredito que acaba dando certo também
para escritores locais que querem mostrar seus livros, serem vistos. Para falar
mais do que isso, ainda é cedo.

Como enxergam a homenagem à Luzinette Laporte?

Mário
Rodrigues
  – É uma escritora da terra que todos nós gostamos e
com a qual nos identificamos muito.


Helder
Herik
– Luzinete é uma das maiores escritoras do estado. Homem com
girassóis no olhar é um dos livros mais importantes dos últimos dez anos
publicados em Pernambuco. Ela usa metáfora da passagem do tempo como se fosse
um semáforo. Enquanto o homem espera para atravessar para o outro lado, reflete
sobre a existência, sobre o que fez da vida. Está fraco, envelheceu, não tem
como voltar atrás. É um livro denso, extremamente humano. Além disso, é uma
pessoa adorável, de bom papo. Meu terceiro livro é dedicado a ela.


 Luzinette
Laporte
– Me sinto espantada, impressionada como as pessoas me olham
desse jeito. Não sou nada disso. Homero Fonseca quando apresentou Roliude em
Garanhuns falou muito sobre mim, que eu publiquei texto dele com 18 anos… Então
essas coisas vão ficando. Sempre agradeço muito a Deus por tudo.


 Nivaldo
Tenório
– Sou bastante chegado a Luzinette, uma ótima escritora. Por
causa da subjetividade, da reflexão, muitos críticos apressados vincularam a
escrita dela a Clarice Lispector,  mas ela própria negou essa relação.


 Luzinette
Laporte –
Não neguei, fiquei envaidecida, mas como poderia ter uma
visão diferente de mim mesma? Foi um choque. Fiquei muito satisfeita, mas não
como se fosse uma cópia, mas como se tivesse a mesma “alma”…  o mesmo modo
de pensar e sentir a vida.


Mesmo que não proceda, a comparação foi um grande elogio…

Luzinette
Laporte
– Não tenho uma maneira de escrever muito atrativa. Também tenho
livros infantis, e neles escrevo com linguagem para criança. Mas quando escrevi
os livros para o público adulto, fui falando para eles, e fico muito alegre em
saber que são bem aceitos. É alegria, nao é vaidade. É como uma mãe que tem um
filho e todo mundo acha ele bonito. (risos)

Mário, Herik e Nivaldo, vocês criaram o selo u-Carbureto, por meio do qual
publicam os próprios livros. Como isso tem funcionado para cada um?

Helder
Herik
– A proposta é de todo ano publicar um livro de cada um de nós,
e também de abrir espaço para escritores da cidade que queiram participar.


Nivaldo
Tenório
– Gostaríamos de publicar livros de pessoas com estilos
diferentes, mas acabamos publicando apenas os nossos, por diletantismo, por
puro prazer.  Embora a gente leve literatura muito a serio, não há profissionalismo.
Mesmo assim temos sido incentivados e reconhecidos, tanto pelo conteúdo quanto
pela proposta editorial. A tendência é profissionalizar e levar para a frente.

Quais as publicações mais recentes? Há algum lançamento previsto?

Mário
Rodrigues
– O meu mais novo, Brazil, 2014, não chega a ser romance
social, mas tem reflexão sobre questões sociais que considero importantes. O
título ironiza a Copa do Mundo, um acontecimento que chancela que o Brasil está
se tornando um país diferente, a ponte de sediar grandes eventos. Na realidade,
sofremos de grandes problemas, como o preconceito racial, a violência, as
segregações. Aqui em Garanhuns, está à venda nas livrarias Mec, Café e na
programação literária do FIG.


 Nivaldo
Tenório
– Sou o tipo de escritor que fica fazendo e refazendo os
textos, e acabo demorando para publicar. Mas fiquei bem animado com a boa
recepção que teve Dias de febre na cabeça. A matéria publicada no Diario
de Pernambuco,
em abril deste ano, abriu portas. Depois dela, o livro
ganhou outras quatro resenhas bastante generosas e elogiativas, uma delas de
Raimundo Carrero. Eu apareci. As pessoas estão me cumprimentando, dizendo que
leram meu livro… Isso nunca aconteceu na minha vida. Então em dois anos, no
máximo, quero estar com outro livro publicado.

Que dificuldades são mais comuns?

Helder
Herik
– Tem aquilo de ser ignorado na própria cidade, enquanto tem seu
nome sendo feito no Recife. Santo de casa não faz milagre. Você escreve aqui
mas não atinge muitas pessoas, embora seu material tenha qualidade. Há
dificuldade com distribuição, logística, divulgação…


 Mário
Rodrigues
– Todo mundo que publica de maneira independente enfrenta
grandes obstáculos. Meu romance A curva secreta da linha reta teve certa
repercussão e aceitação aqui em Garanhuns, mas muito disso se deve ao fato de
eu ser professor, ter muitos alunos. É difícil sair desse nicho e atingir
outros lugares, até mesmo o Recife. Ficamos muito restritos.


 Helder
Herik
– Existem outros escritores com material pronto, mas talvez com
dificuldades. Nós temos ânsia de publicar. Nossos livros saem com a mesma
qualidade dos vendidos pela Companhia das Letras ou pela Record, mas ficamos
com os livros em casa. Nos perguntamos: e agora? Como fazer circular?


 Nivaldo
Tenório
– A distribuição é dificil, mesmo. Mas, no fundo, não estamos
preocupados com isso. Não queremos que os livros cheguem para milhares de
pessoas. Temos em comum o fato de nos preocuparmos em mostrar os livros a um
editor, a um crítico literário… a buscar respostas nesse universo. Queríamos
mesmo era sermos publicados por uma grande editora.

Há um ambiente propício à literatura em Garanhuns?

Mário
Rodrigues
– Sim, existe uma cena literária, que até um tempo atrás era
dispersa, e com o tempo veio ganhando consistência. O mais relevante, acredito,
é que não apenas se escreve, mas há a consciência do fazer literário e a
vontade de produzir uma obra relevante.


 Luzinette
Laporte
– Garanhuns é uma cidade riquíssima. Nossos escritores são
otimos. Digo para eles enviarem livros para fora, para ganharem prêmios. Eles
escrevem bem, escrevem gostoso, de um jeito que a gente aproveita a leitura,
mas não divulgam isso. O primeiro livro infantil que escrevi vendeu cinco
edições no Sul e Sudeste. Aqui ninguém tem. Não dá para ficar só no seu
lugarzinho, não.

É curioso notar que além de escritores, vocês quatro são professores…

Helder
Herik
– Outros autores que conheço também estão ligados às letras.
Parece ser uma característica de Garanhuns. No meu caso, venho tentando reduzir
minha carga horária pela metade, pois tenho projeto de escrever sempre, tanto
poesia (da alma, da angústia, da filosofia, do gracejo),  quanto livros
infantis. Não quero ser conhecido como um professor que escreve, mas um
escritor que, por questão de sobrevivência, dá aulas.


 Mário
Rodrigues
  – A gente está inserido em um mundo moderno, cheio de
possibilidades, e a literatura é apenas mais uma delas. Na sala de aula tento
fomentar interesse pelos livros, mas tenho consciência de que nem todo aluno
vai responder a isso. Em 10% deles, os olhos brilham quando falamos em
literatura, então o papel do professor é identificar esses estudantes e
trabalhar para que o interesse continue mesmo depois de deixarem o âmbito escolar.
Como diz o escritor Milton Hatoum, a literatura é a arte da pequena minoria.


 Nivaldo
Tenório
– Mário e Helder são professores com carga horária extensa. Dou
aulas apenas eventualmente. Sou funcionário público, e trabalho meio
expediente, então me sobra mais tempo.


 Luzinette
Laporte
– Fui professora por 30 anos e 7 meses. Às vezes Nivaldo me
conta que se sente decepcionado em dar aula. Mas digo a ele que não fique
assim, pois os jovens estão se procurando, ainda não se encontraram, estão com
a cabeça cheia de interrogação. Se ele deixar de ensinar, deixa de aprender.

Os alunos costumam ler os livros dos professores?

Helder
Herik
– Sim, eles formam boa parte do público. Estou com o livro A
invenção dos avós pronto, mas não quero lançar no FIG por medo de não ter
grande público, pois as pessoas se dispersam. Devo lançar em agosto, com a
volta às aulas. (
PERNAMBUCO.COM)



A 23ª edição do Festival de Inverno de Garanhuns
(FIG) caprichou nas atrações de teatro, dança e circo. Ao logo dos dez dias do
evento, na cidade do Agreste de Pernambuco, grupos de oito estados brasileiros
mostram espetáculos dos mais diversos tipos, divididos nas categorias teatro
adulto, teatro de rua, teatro para a infância, dança, circo, performances e
ações especiais.

Neste primeiro final de semana, os destaques são os espetáculos “Os gigantes
da montanha”, nova peça do Grupo Galpão, e “Por Elise”, do Grupo Espanca!.
Ambos os grupos são de Minas Gerais.

Nesta sexta-feira (19), o Teatro Luiz Souto Dourado recebeu:”Por Elise”. Esse, que foi o primeiro trabalho do Grupo Espanca!,
estreado em 2005, já conquistou os prêmios Shell e APCA de melhor texto.

A montagem do Grupo Galpão, inédita em Pernambuco, será apresentada no
sábado (20), na Praça do Mosteiro de São Bento, às 19h. Com classificação
livre, a fábula “Os Gigantes da Montanha” narra a chegada de uma
companhia teatral decadente a uma vila mágica, povoada por fantasmas e
governada pelo Mago Cotrone. Escrita pelo escritor italiano Luigi Pirandello, a
peça é uma alegoria sobre o valor do teatro (e, por extensão, da poesia e da
arte) e sua capacidade de comunicação com o mundo moderno, cada vez mais
pragmático e empenhado nos afazeres materiais. A música do espetáculo é
executada ao vivo, tocada e cantada pelos atores. Esta é a 21ª montagem da
companhia, que celebra o retorno da parceria com o diretor Gabriel Villela.

O destaque entre as “Ações Especiais” deste final de semana é o
“Papo de Bar”, uma espécie de teatro lambe-lambe, de Thiago Kunitz
Daniel (SC). O curto espetáculo, de cerca de dois minutos, é apresentado para
uma única pessoa de cada vez. Em cena, dois rapazes discutem em um bar sobre
qual seria a melhor opção de cerveja. Influenciados pela televisão, suas
escolhas divergem e eles passam a não ter mais certeza da própria opinião. As
apresentações começam às 15h do domingo (21), no Parque Euclides Dourado, e
terão duração de duas horas, sendo dois minutos por espectador. Haverá
apresentações ainda na segunda (22), às 15h, no Castainho; e na terça (23), às
10h, no Espaço de Cultura Popular. A direção é de Suzi Daiane.

Todos os espetáculos são gratuitos e os ingressos para os apresentados em
teatros serão distribuídos em horários pré-determinados. No Teatro Luís Souto
Dourado, será das 10h às 11h e das 15h às 16h. A capacidade é de 700
espectadores. A distribuição dos bilhetes do Pavilhão da Dança e do Teatro Para
a Infância, será feita das 14h às 15h30, e a capacidade é de 900 espectadores.
Para o circo, o público pode retirar os ingressos das 13h às 14h30 (e das 11h
às 12h30, quando há duas sessões no mesmo dia). A capacidade é de 1.300
espectadores. (Do G1)

Confira a programação completa de artes cênicas:

 

>> TEATRO ADULTO – Teatro Luiz Souto Dourado – 19h
Domingo, 21/07
“Na Comédia de Edgar, Alan põe o Bico” – Associação Teatral Cia.
P’Atuá | Belo Horizonte-MG


Segunda-feira, 22/07
“Uma de Duas – A Vida Comum de LucyLady” – Christiane de Lavor e
Ricardo Tabosa | Fortaleza-CE


Terça-feira, 23/07
“O Filho Eterno” – Cia. Atores de Laura | Rio de Janeiro-RJ


Quarta-feira, 24/07
“A Filha do Teatro” – Cênicas Cia. de Repertório | Recife-PE

Quinta-feira, 25/07
“De Malas Prontas” – Cia. Pé de Vento Teatro | Florianópolis-SC

Sexta-feira, 26/07
“Como Nasce um Cabra da Peste” – Agitada Gang – Trupe de Atores e
Palhaços da Paraíba | João Pessoa-PB

Sábado, 27/07
“Viúva, Porém Honesta” – Grupo Magiluth | Recife-PE

>> EVENTO ESPECIAL –  Teatro Luiz Souto Dourado – 17h30
Sábado, 20/07
Cida Moreira – Show A Dama Indigna | São Paulo-SP

>> TEATRO DE RUA
Sábado, 20/07
“Os Gigantes da Montanha” – Grupo Galpão | Belo Horizonte-MG
Praça do Mosteiro de São Bento – 19h


Quinta-feira, 25/07
“Tudo vira Tudo” – Troupe Azimute | Garanhuns-PE
Av. Santo Antônio (Espaço de Cultura Popular) – 10h


Sexta-feira, 26/07
“Luiz Lua Gonzaga” – Grupo Magiluth | Recife-PE
Av. Santo Antônio (Espaço de Cultura Popular) – 10h

>> TEATRO PARA INFÂNCIA – Pavilhão da Dança e do Teatro para Infância
(Parque Euclides Dourado), às 16h30
Sábado, 20/07
“Tá Namorando! Tá Namorando!” – Grupo Bagaceira de Teatro |
Fortaleza-CE

Segunda-feira, 22/07
“Em Busca do Ingrediente Secreto” – Cia. Chica e Olga Ateliê de
Criações | São Paulo-SP

Quarta-feira, 24/07
“Pindorama, Caravela e Malungo” – Grupo Teatral Quadro de Cena |
Recife-PE

>> DANÇA – Pavilhão da Dança e do Teatro para Infância (Parque
Euclides Dourado), às 16h30
 
Sexta-feira, 26/07
“As Canções que Você Dançou pra Mim” – Focus Cia. de Dança | Rio de Janeiro-RJ


Sábado, 27/07
“Compartilhados” – Grupo Experimental | Recife-PE

>> PERFORMANCES DE DANÇA – Galeria das Artes (Av. Dantas Barreto, 44 –
Santo Antônio)
Domingo, 21/07 – 18h
“Âmbar: Três Bailarinas de Degas” – Gardênia Coleto (PE)
“Saída” – Denilce Freitas (PB)
“Ela sobre o silêncio” – Helijane Rocha (PE)

>> CIRCO – Av. Caruaru – Heliópolis (área próxima ao Terminal
Rodoviário)

Domingo, 21/07 – 14h e 16h30
“O Mundo Mágico de Entretenimento do Circo Alakazam” – Circo Mágico
Alakazam | PE


Segunda-feira, 22/07 – 16h
“A Tradição Centenária da Família Alves” – Circo Itinerante Alves |
PE


Terça-feira, 23/07 – 16h
“Sonho de Circo” – Trupe Circus | Recife-PE


Quarta-feira, 24/07 – 16h
“Disney Circo – A Tradição da Família Vidal” – Disney Circo | PE


Quinta-feira, 25/07 – 14h e 16h30
“No Pocket – Um Espetáculo para Todos os Bolsos” – Coletivo Nopok |
Rio de Janeiro-RJ


Sexta-feira, 26/07 – 14h e 16h30
“Um Concerto em Ri Maior” – Cia. dos Palhaços | Curitiba-PR


Sábado, 27/07 – 14h e 16h30
“Picadeiro Pernambuco – A Tradição Milenar” – Centro Carcará | Cabo
de Santo Agostinho-PE

>> AÇÕES ESPECIAIS
Teatro – “Papo de Bar” – Teatro Lambe Lambe | Jaraguá do Sul-SC
Domingo, 21/07 – 15h, no Parque Euclides Dourado
Segunda-feira, 22/07  – 15h, no Castainho
Terça-feira, 23/07  – 10h – Av. Santo Antônio (Espaço de Cultura Popular)


Circo – “Palhaços na Feira, Saltimbancos em Brincadeira – Uma Intervenção
de Palhaçaria”
Cia. 2 em Cena de Teatro, Circo e Dança | Recife-PE
Sexta-feira, 26/07 – manhã  – Mercado Público de Garanhuns
Sábado, 27/07 – manhã – Feira Livre do Magano (Rua Santa Terezinha)