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BLOG DO CARLOS EUGÊNIO | quinta-feira, 27 de novembro de 2025

 

O Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT) aprovou o reajuste anual das tarifas do transporte coletivo de Garanhuns, limitado ao índice de inflação acumulado de 4,68%.

 

A proposta aprovada durante reunião, que contou com representantes da Prefeitura, Sociedade Civil e da concessionária São Cristóvão, prevê os seguintes valores das passagens para 2026: R$ 4,70 (tarifa urbana), R$ 5,30 (Garoinha), R$ 2,35 (estudante) e R$ 1,17 (integrado). As novas tarifas devem entrar em vigor a partir de 1º de janeiro.

 

 

COLAPSO DO SISTEMA – Durante a reunião realizada nessa terça-feira, dia 25, o gerente da empresa São Cristóvão, Domingos Sá, apresentou a planilha anual de custos e traçou um diagnóstico considerado crítico. Segundo ele, o número de passageiros caiu de 600 mil para 180 mil por mês, sendo apenas 90 mil pagantes. A frota também encolheu, passando de 34 para 21 ônibus.

 

Ainda de acordo com Domingos, o Sistema opera com déficit superior a R$ 400 mil mensais. Ele voltou a alertar para o risco de suspensão de horários, especialmente aos fins de semana e feriados, e até de paralisação total caso siga sem o apoio financeiro da Prefeitura. (saiba mais clicando AQUI).

 

 

Em outubro passado, a Empresa registrou durante reunião do CMTT, que mantém o serviço em funcionamento “por respeito à Cidade e à Gestão Municipal”. A Empresa reivindica a criação de um subsídio público mensal de R$ 220 mil para evitar a paralisação total do transporte coletivo (saiba mais AQUI).

 

 

 

 

A Prefeitura de Garanhuns, por meio da Procuradoria, iniciou, em março passado, a análise da viabilidade de repasses públicos à Concessionária. O Processo busca comprovar o déficit financeiro e avaliar medidas que possam reequilibrar o contrato firmado em 2012 (saiba mais AQUI).

 

Clique em player para assistir o Vídeo. 

 

Antes, em 2021, durante entrevista à Rádio Jornal (vídeo acima), o Prefeito Sivaldo Albino (PSB) revelou ter conhecimento da situação, todavia, passados cinco anos da entrevista e oito meses do procedimento da Procuradoria, ainda não há qualquer posição pública sobre o assunto. (@blogcarloseugenio)