Próxima de concluir o mandato, já que não conseguiu a reeleição nas Eleições Municipais deste ano, a vereadora Magda Alves (UB) participou de audiência nessa terça-feira, dia 29, junto ao Promotor Bruno Miquelão Gottardi, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania de Garanhuns.
Em pauta, o acompanhamento de Procedimentos instaurados pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), a partir de denúncias protocoladas pela Parlamentar.
“O Promotor nos apresentou o andamento dos procedimentos instaurados a partir de nossa fiscalização. Conversamos, entre outras demandas, sobre a Ação Civil Pública impetrada na Justiça pelo MPPE e pela Defensoria Pública (nº 0002325-94.2024.8.17.2640), em março deste ano, para garantir a devolução dos valores pagos indevidamente entre os anos de 2018 e 2023 pelos cidadãos que moram nos distritos de Iratama, Miracica e São Pedro, mas que infelizmente, passados sete meses, segue sem definição na Vara da Fazenda Pública de Garanhuns”, destacou Magda Alves.
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Ainda segundo a Vereadora, que garantiu manter o trabalho de fiscalização a partir do próximo ano, mesmo sem mandato (relembre AQUI), também foram tratadas pautas sobre o superfaturamento na contratação da cantora Liv Moraes pela Prefeitura de Garanhuns (relembre AQUI); o pagamento do aluguel de um prédio abandonado por mais de três anos pela Secretaria de Educação (relembre AQUI); a concessão de autorização para que um familiar do Prefeito Sivaldo Albino mantenha um quiosque no Parque Euclides Dourado; além dos indícios de irregularidades sobre os Camarotes do Viva Garanhuns (relembre AQUI); funcionários fantasmas; promoção pessoal do Prefeito; não divulgação de listagens de Medicamentos; aquisição de Livros; acumulação indevida de cargos; transporte escolar e casos de nepotismo no Governo de Garanhuns, entre outras demandas que seguem sendo investigadas pelo MPPE.
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“São muitos procedimentos, todos com provas e muitos já comprovados pelo Ministério Público, o que facilita o trabalho do Promotor e da Justiça. Sigo confiante no trabalho desses Órgãos, pois tem muita coisa que o resultado das Eleições não pode apagar. Que precisa ser esclarecida e os responsáveis devem, sim, ser punidos com o rigor da Lei. Afinal, as leis foram feitas para serem cumpridas”, alertou Magda Alves. (@blogcarloseugenio)