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BLOG DO CARLOS EUGÊNIO | quarta-feira, 17 de abril de 2024

 

O Governo de Pernambuco realiza até o próximo dia 30 de abril, a campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa. Com o tema “Em Pernambuco a Febre Aftosa Não Tem Vez”, o trabalho foi antecipado de maio para abril, com autorização do Ministério da Agricultura e Pecuária, e reúne esforços da gestão agropecuária estadual, com o apoio dos produtores, para imunizar 100% rebanho de bovinos e búfalos no Estado. A Adagro coordena a Campanha.

 

O prazo para os produtores adquirirem o imunizante e vacinar todos bovinos e bubalinos é até 30 de abril e a declaração da vacinação deve ser feita nas Unidades Regionais ou no site: www.adagro.pe.gov.br até o dia 15 de maio.

 

“O objetivo é imunizar cerca 2,4 milhões de animais. Para garantir a quantidade suficiente de doses para toda a campanha de vacinação, a Adagro realizou uma articulação com as farmácias veterinárias com registro na Agência, que garantiram o estoque necessário para que os produtores tenham acesso ao imunizante”, ressaltou a diretora presidente da Adagro, Raquel Miranda.

 

 

O Governo de Pernambuco adquiriu doses do imunizante para atender pequenos criadores quilombolas, áreas indígenas e assentamentos, localizados em algumas regionais do Estado. “Nestes casos, a vacinação dos rebanhos é acompanhada por nossas equipes locais formadas por médicos veterinários e assistentes de defesa agropecuária”, esclareceu o diretor de Defesa e Inspeção Animal da Adagro, Fernando Miranda.

 

O produtor que não vacinar até o dia 30/04 e não declarar até o dia 15 de maio estará sujeito a penalidades como multas por cabeça de gado não vacinada e por propriedade, além de sanções como impedimento de movimentar os animais, participação em eventos agropecuários e acesso a incentivos estaduais voltados para o segmento agropecuário.

 

FEBRE AFTOSA – A doença transmitida pelo vírus da aftosa é altamente contagiosa e afeta principalmente os bovinos e búfalos. O animal apresenta febre alta, perda de peso, dificuldade para pastar e queda na produção de leite. Além de comprometer a saúde do animal, a febre aftosa provoca prejuízos econômicos, pois o local onde a doença é detectada deve ser interditado, proibindo o trânsito de animais e de pessoas, além da venda de animais, carne, leite e derivados. (@blogcarloseugenio, com informações da Folha de Pernambuco. CONFIRA)