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BLOG DO CARLOS EUGÊNIO | domingo, 04 de outubro de 2020

O Sindicato dos Professores de
Pernambuco (SINPRO) entrou com ação civil pública na Justiça do Trabalho para
tentar impedir o retorno das aulas presenciais no Estado. O Governo Estadual anunciou
a retomada de forma gradual, a partir do dia 6 de outubro, começando pelo
ensino médio.

 

Na ação, o Sindicato alega que
o mais importante é respeitar o direito à vida e demonstra que em outros
estados a experiência de retorno presencial não foi positiva, voltando a aumentar
os casos de Covid-19. Na última quarta-feira, dia 30, depois de assembleia
virtual, os professores particulares entraram em Estado de Greve,
contrapondo-se a volta às salas físicas. “O Estado não possui aparato suficiente
para fiscalizar de forma efetiva o cumprimento integral das medidas
estabelecidas nas escolas particulares e públicas de todo o Estado, o que
inviabiliza o retorno das aulas presenciais”, registrou o SINPRO, através
de sua Assessoria de Comunicação.
 

DONOS DE ESCOLAS – O
presidente do Sindicato das Escolas Privadas de Pernambuco (Sinepe), José
Ricardo Diniz, diz que entendeu a ação como algo dentro da ordem democrática,
mas reforçou que se necessário também partirá para a judicialização. “Entendemos
que essa volta às atividades presenciais, para também atender ao direito das
famílias que defendem o retorno ao espaço escolar, é fundamental para que
mantenhamos nosso compromisso com os salários e postos de trabalho dos nossos
professores e funcionários. E mais: a prontidão das nossas escolas, dentro do
protocolo estabelecido pelo Comitê de Enfrentamento à COVID-19 em Pernambuco, é
a condição básica para a retomada. A partir disso, caberá a cada escola,
observando o cronograma divulgado, envidar todos os esforços para empreender
esse retorno”, afirmou Diniz. (Com informações do JC Online. CONFIRA)