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BLOG DO CARLOS EUGÊNIO | sábado, 27 de abril de 2024

 

A Polícia Federal em Pernambuco deflagrou, na manhã dessa sexta-feira, dia 26, a Operação Tork. A Ação tem o objetivo de continuar investigando o recebimento de vantagens indevidas por parte de Prefeito de Água Preta, Noé Magalhães (PSB).

 

O trabalho se originou a partir dos resultados da denominada Operação Dilúvio, deflagrada em duas fases pela Polícia Federal, no ano de 2023, e que apurou a prática de crimes de corrupção, desvio de recursos públicos, fraudes em licitação, lavagem de dinheiro, agiotagem, entre outros, atribuídos a agentes públicos, servidores, empresários e particulares.

 

 

Na Operação estão sendo cumpridos dez mandados de busca e apreensão em endereços de pessoas físicas e jurídicas. Os crimes investigados na Operação Tork são de corrupção ativa e passiva, cujas penas máximas somadas podem chegar a 32 anos de reclusão, além de multa.

 

 

RELEMBRE O CASO – No dia 5 de setembro de 2023, o prefeito de Água Preta, na Mata Sul, Noé Magalhães (PSB), foi preso em uma operação da Polícia Federal. Esta foi a segunda fase da Operação Dilúvio, que investiga crimes de corrupção, desvio de dinheiro público, agiotagem e lavagem de dinheiro atribuídos a agentes públicos, servidores, empresários e particulares.

 

De acordo com a Polícia Federal, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva, que teve como alvo Noé Magalhães. “As penas máximas estimadas para os crimes investigados na Operação Dilúvio, somadas, podem ultrapassar 40 anos de reclusão”, esclareceu a PF em nota. (Com informações do G1/Caruaru)