Os Servidores Administrativos; Guardas Municipais e Professores de Garanhuns seguem aguardando uma posição da Prefeitura referente aos seus Reajustes Salariais neste ano de 2024. As Categorias, que não receberam qualquer aumento em 2023, estão há praticamente dois anos registrando perdas salariais e buscam, no caso dos Guardas e dos Funcionários Administrativos, pelo dialogar com o Prefeito Sivaldo Albino (PSB) sobre o assunto.
De acordo com o Vice-presidente da Regional Agreste/Sertão do Sindicato dos Professores de Pernambuco (SINPRO-PE), George Sanguineto, depois de esgotar o prazo inicial, que era 30 de março, o Governo de Garanhuns garantiu ao Sindicato que até o próximo dia 15 de abril, trará uma posição oficial se dará ou não o reajuste.
“Vamos aguardar até o dia 15 e caso a Prefeitura não conceda o reajuste vamos começar os nossos movimentos e a nossa luta de rua”, destacou Sanguineto, se mostrando confiante que na viagem que fez à Brasília, a secretária de Educação, Wilza Vitorino tenha conseguido recursos para viabilizar o reajuste.
Em resposta a um questionamento do Blog do Carlos Eugênio, a Secretaria Municipal de Educação garantiu vir “mantendo diálogo com o Sindicato dos Professores e no momento oportuno trará informações sobre o assunto”.
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GUARDAS MUNICIPAIS – Já o Sindicato dos Guardas Municipais não consegue sequer dialogar com o Município sobre o reajuste. Segundo o presidente do SINDGUARDAS, Arthur Oliveira, o Prefeito não abriu a agenda sequer para ouvir os Profissionais, que acumulam perdas, tendo alguns Profissionais, segundo o Presidente, tendo que recorrer a realização de “bicos” para garantir o complemento da renda mensal.
“A Guarda Municipal de Garanhuns tem um salário muito baixo se comparado com outros Municípios. Em 2023 não tivemos reajuste e neste ano, pelo que tudo indica, talvez, também não haverá, haja vista que não houve qualquer tratativa com o SINDGUARDAS”, destacou o Presidente.
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SINSEMUG – Outra categoria que não tem sequer uma posição quanto a possibilidade de reajuste são os Servidores Administrativos. Segundo o presidente do SINSEMUG, Professor Adilson Araújo, a Prefeitura sequer respondeu a um Ofício protocolado em fevereiro passado sobre os percentuais solicitados pela Categoria, se configurando, segundo Araújo, como um “descaso”.
“2023 não houve reajuste salarial e pelo andar da carruagem, 2024, será dado metade do que foi dado em 2023”, chamou a atenção o Presidente do SINSEMUG, que não descartou a possibilidade de acionar a Justiça para garantir o reajuste salarial. “Caso não haja uma tratativa, um diálogo, um consenso, só nos resta, tão somente, voltar a bater à porta do Judiciário”, complementou o professor Adilson Araújo. (@blogcarloseugenio)
